PROJETO CAPI
PROJETO AMBIENTAL
MULTIDISCIPLINAR
ESCLARECIMENTO
DO AUTOR DO “PROJETO CAPI”, SOBRE O CAOS FLORESTAL E DA
TERRA.
Sustentando o exposto,
estou priorizando a reprodução da Floresta, a nível Nacional; visando estimular
os objetivos do projeto a todos os habitantes e governantes de todas as nações.
Ou seja:
Junto a todos os habitantes brasileiros e do mundo, através
do Projeto CAPI, estou esclarecendo que na Selva Amazônica somente temos 80% de
selva válida para harmonizar o Meio Ambiente e regular os ecossistemas. Neste
sentido, peço humana atenção para saberem como é destruída a
Floresta que pertence a todas as gerações: A situação clama por nosso mútuo
esforço sem egoísmo para reproduzir-la porque à natureza é nossa fonte de saúde
e da vida, sem distinção de classes sociais e raças.
RAZÃO DESTE RESPONSÁVEL
ESCLARECIMENTO:
Conduzido pela experiência e conhecimento, estou esclarecendo
como os extrativistas de madeiras, os extrativistas de resinas, os
extrativistas de árvores aromáticas; os empresários fazendeiros e os
empresários agricultores; como também todos os pequenos agricultores rurais
destroem as florestas, sem se importarem do futuro de seus próprios filhos que
ficarão, chegando ao ponto para a Floresta Amazônica ser convertida em simples
serrados, havendo perdido 80% das árvores que harmonizavam o meio ambiente e
regulavam os ecossistemas, razão do desequilíbrio ecológico eo aquecimento
global.
ATENÇÃO À
ATUAL REALIDADE.
Estou dizendo que
a Floresta Amazônica não tem 80% de selva virgem como irresponsavelmente
divulgam pessoas que não conhecem a realidade nem sabem os prodígios que fazem
as especificas árvores em favor do Meio Ambiente e da vida. Estou sustentando
que na Floresta em geral, temos específicas árvores que fazem o equilíbrio
ecológico; essa realidade e ignorado pelos encarregados do setor e pelos senhores,
ambientalistas. Na pagina 4 e 5, ver engano superficial da Floresta pela falta
de conhecimento !
Em 60 anos de constante destruição; a Floresta
somente ficou com 20% dessas prodigiosas árvores que harmonizam os ecossistemas. Por
essa realidade a Floresta a nível Nacional e mundialmente, não tem mais
capacidade nem força para regular e controlar o aquecimento global; tudo isso,
porque há 60 anos convivemos com 04
sistemas de constantes predadores, sem nunca terem sido disciplinados e
obrigados para a prática da reprodução da floresta como deveria ter sido
estabelecido por nossos representantes.
Nesta lamentável situação esta provada a omissão e
negligência do poder público; e provado está que jamais existiu algum projeto
ou sistema voltado a real reprodução e preservação da natureza, como atualmente
não existe nenhuma atitude responsável, do setor nem sistemas de soluções concretas
para superar o caos a que está condicionada a floresta, a terra e a humanidade.
Pela omissão e o descaso comprovado dos responsáveis
do setor; publicamente estou propondo reproduzirmos as Florestas a nível
nacional e mundialmente o quanto antes possível. Ou seja: Frente a essa
indiferença do poder público, surgiu as proposta do projeto CAPI, onde o autor
do projeto,oficialmente está lutando pela sua implantação desde o ano de 1988.
Esta proposta esta sustentada por mais
de 60 anos de conhecimento e experiência, que será repassada ao povo rural
através do desenvolvimento do projeto!
PEÇO IDÔNEA COMPREENSÃO A OUTRO ESCLARECIMENTO SOBRE
O MOTIVO PELO QUAL O PROJETO AINDA NÃO
FOI IMPLANTADO DESDE 1988.
OBSERVAÇÃO:
O Projeto CAPI, já foi erradamente utilizado por
políticos gananciosos; já foi aprovado pela Comunidade Européia e também pela
equipe técnica do Ministério do Meio Ambiente no ano de 1997; coincidentemente
as duas aprovações aconteceram no mesmo mês e ano; sendo considerado na época o
melhor projeto ambiental, bem como o mais votado a nível nacional. Porém, por
ser o autor do projeto um humilde cidadão e sem respaldo de políticos
representantes, no mesmo ano fui perversamente prejudicado pelo setor
financeiro do mesmo Ministério do Meio Ambiente, que argumentando subterfúgios
e demonstrando menosprezo e egocentrismo, não quiseram repassar ao projeto
o financiamento aprovado no valor de (U$ 1.600.000,00) Um milhão e seiscentos
mil dólares na época, prejudicando também o financiamento aprovado da
Comunidade Européia de (E$ 480.000,00) Quatrocentos e oitenta mil euros; quando
se acordou que deveria receber o financiamento do Meio Ambiente porque era
maior a quantidade. Nesta oportunidade fiquei soterrado na miséria pela
irresponsável atitude do setor financeiro do Ministério do Meio Ambiente, que
sabia que o projeto estava organizado com 950 famílias para ser implantado; e
sabiam que oprojeto tinha o apoio moral
e técnico da Universidade de Brasília e dos profissionais da Universidade
Federal do Amazonas, o que posso provar com documentos oficiais.
Concluindo, pergunto? Para onde desviaram o
Financiamento aprovado do Projeto CAPI? Vergonha! Mesmo ficando de graça com o
projeto; em quinze anos nada fizeram pela reprodução da natureza os encarregados
do Setor; motivo pela qual reiniciei meus objetivos de realmente reproduzir e
preservar a Flora e a Fauna em favor de todos os brasileiros e da humanidade.
RESULTADO DO CONSTANTE EXTRATIVISMO DE MADEIRAS E A
DEPREDAÇÃO DAS FLORESTAS PELOS EMPRESÁRIOS FAZENDEIROS, PELOS EMPRESÁRIOS
AGRICULTORES E PELO POVO RURAL, ESTES ÚLTIMOS
QUE SÃO CIDADÃOS POBRES, DEPREDAM
A FLORA E A FAUNA POR NECESSIDADE E
FOME.
A
DEPREDAÇÃO PERMANENTE SEM CONTROL
1)
Os extrativistas de madeiras somente no estado do Amazonas são mais ou menos
200 em cada município, que somados somente em 60 municípios são um total de quase
12 mil extrativistas. Cada extrativista extrai no mínimo 100 árvores durante um
ano, alguns mais e outros menos.
CONHECIMENTO
DO ABSURDO: Um extrativista de madeiras, para tirar uma árvore do seu lugar, ao
derrubá-la vai derrubar junto, em média, outras 10 árvores quase adultas e para
deslocar essa árvore em toras, até o igarapé ou rio, o mesmo extrativista tem
que fazer um largo e prolongado caminho, uma pequena estrada no meio da selva.
Essa
estrada, em média é de 100 a 300 metros de extensão por 5 metros de largura.
Nessa estrada o mesmo extrativista destrui no mínimo mais 200 árvores em
desenvolvimento de diferentes espécies nativas.
Portanto,
um extrativista de madeiras, para extrair uma única árvore para comercializar,
tem que destruir em média 210 ou mais árvores em desenvolvimento médio.
Nesta
contagem não estão contabilizadas as árvores menores, que são inumeráveis; uma
irracional destruição sem jamais serem condicionadas a reproduzirem sequer uma
árvore. Ou seja: Esse mesmo extrativista se conseguir extrair 100 árvores para
comercializar em 12 meses, somente ele depreda um total de 250.000 árvores em
um ano.
Esta
realidade dos extrativistas de madeiras resume-se na seguinte forma: Se um só
extrativista depreda 250.000 árvores em somente um ano; 12.000 extrativistas de
madeiras no Amazonas chegam a destruir 3.000.000.000 de árvores em somente um
ano, dobrando a 6.000.000.000, contabilizando as anteriores depredações de
madeiras nobres como o Mogno, cedro e outras variedades, além da depredação do
Pau Rosa, a Sorva e a Balata, espécies agora quase já extintas.
O
continuado extrativismo predatório de madeiras que tenho conhecimento no Estado
do Amazonas vem acontecendo desde a década do 50. Estou dizendo que na década do
50 iniciou-se a industrialização de madeiras-compensadas, além do que já
existia oextrativismo de madeiras nobres e de resinas, da sorva e da balata. Então,
em 50 anos, a depredação da Floresta Amazônica, unicamente pelas indústrias madeireiras,
das resinas e perfumes sem considerar as outras atividades predatórias, a
depredação pelos extrativistas de madeiras chega a 300.000.000.000 de árvores
destruídas a cada ano. A quanto chegará em total a destruição das florestas
atualmente; contabilizando o extrativismo de todos os estados, na Amazônia
Legal? É muita irresponsabilidade sustentar que
80% da Selva Amazônica é virgem!
ATENÇÃO PARA REFLETIR E SABER A REALIDADE
2) A quantidade de árvores depredadas, 60% são as específicas
árvores com propriedades para harmonizar o meio ambiente e para regular os
ecossistemas, o que chamo de árvores da vida; árvores desconhecidos pelos
órgãos do Setor, como já disse.
Senhores: Não é necessário ser científico para saber
que as contínuas catástrofes físicas e desastres ecológicos; as grandes secas e
grandes alagamentos em todas as partes da terra são conseqüência do
desequilíbrio ecológico pela destruição das florestas, que já perdeu 80% de sua
capacidade para regular os ecossistemas e controlar o aquecimento global.
CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIA
Em conseqüência senhores; pelo continuado
desmatamento todo ano piora o aquecimento global, porque não temos as árvores
que têm a capacidade de harmonizar o meio ambiente nem pra regular os
ecossistemas. Estou dizendo que essas mesmas árvores, além de harmonizar o meio
ambiente, são as mesmas que possuem a propriedade de reterem a água na terra,
evitando sua rápida evaporação; porque são árvores que quando em pé e vivas na
floresta, cada uma contém 60% de água e algumas delas com capacidade de formar
e manter os mananciais; prodígios naturais, da qual somos responsáveis por telas
destruído; sem nunca ter reposto nenhuma delas.
Referente aos fazendeiros e os grandes empresários
agricultores, não tenho como calcular o grau de destruição que já causaram ao
meio ambiente e aos ecossistemas, de forma irracional. IN-LOCO, quando caminhei
pelo norte, centro e sul do País, vi e continuo vendo as grandes extensões de
desmatamentos, pelo que lamento e me permito dizer:
Todos os nossos representantes eram
cegos, surdos e sem visão como foi também o ex-presidente Lula,que incentivou o
BioCombustível, estimulando aos ricos fazendeiros a depredação da Floresta, sem
apresentar soluções pra compensar a depredação da natureza. Esse descaso e
indiferença a vida é o que continua incentivando o crime ecológico. O PROJETO
CAPI, erradicará na prática esse atentado, disciplinando soluções concretas progressivas
ao implantarmos o projeto, desenvolvendo os métodos e sistemas, de reprodução
da Floresta, capacitando no sistema aos cidadãos que antes eram predadores. Os
próprios Empresários Fazendeiros e Agricultores, com certeza vão colaborar com o
sistema porque não serão prejudicados!
O CONSTANTE ATENTADO CONTRA O POVO BRASILEIRO E A
MHUMANIDADE.
3) Consegui ver que nos estados, do norte e centro, do
País; a depredação das florestas pelos fazendeiros e empresários agricultores,
sem dúvida são no mínimo de até cinco vezes mais que depredaram os
extrativistas de madeiras e resinas no Amazonas.
A maior depredação das florestas no País; em
primeiro lugar, sem dúvida é no estado do Pará, seguido pelos dois estados de
Mato Grosso, ficando no mesmo nível do estado do Amazonas os demais estados.
Para conhecer INLO-CO esse fato, em 1996 e 1998
tenho percorrido o Brasil a pé, pelas estradas, pelo norte, centro e sul; e de
canoa a remo, além de ter viajado todo o Rio Amazonas, também viajei pelo Rio Araguaia
e pelo Rio Tocantins até o Estado do Pará. Por todos os lugares que percorri
100% os residentes aprovaram a proposta do Projeto CAP I. Com documentos oficiais provo este esforço e
verdade.
O engano que também prejudica e atenta contra a
Floresta, a vida e o meio ambiente e não são considerados como predadores da natureza
os pequenos agricultores e os habitantes indígenas.
No entanto, posso afirmar que pela
quantidade que são, o povo rural somados a nível nacional em todos os estados; o
povo rural é tão predador como os extrativistas madeireiros, porque, toda
família para cultivar os seus alimentos básicos, todos os anos em média
depredam três hectares de selva virgem, onde continuamente exterminam milhares
de árvores de todas as espécies e nenhuma família reproduz sequer uma árvore.
Toda essa irracionalidade visa superar e erradicar o projeto; porque toda
família rural serão capacitados para reproduzir e preservar a natureza, através
do cultivo da silvicultura que disciplinará o projeto, estabelecendo a
reprodução da Floresta para fins comerciais legais.
RESUMO DAS FALSAS INFORMAÇÕES DA SELVA VIRGEM PELO
DESCONHECIMENTO IRRESPONSAVEL.
4) No Fórum Mundial de Sustentabilidade, ocorrido em
Manaus AM/- Brasil. no mês de Março /2012. ouvi dizer a um palestrante, um ex-presidente do Brasil que: à Amazônia tem
80% de selva virgem, o que prova ser uma falsa divulgação oficial muito
irresponsável, visto que não é real essa afirmação. Afirmo que temos sim na
selva Amazônica 80% de serrados, de selva sedenta sem poder para harmonizar o
meio ambiente nem regular os ecossistemas; como já tenho afirmado: Temos sim somente
20% de selva com as propriedades citadas, de regular os ecossistemas, porém,
pelo pouco que já são essas árvores, são insuficientes para oxigenar o meio
ambiente e reduzir
o aquecimento global. A conseqüência das falsas divulgações pelos que nada
sabem de floresta, prejudica o povo brasileiro e a humanidade, segando ainda
mais a incapacidade dos encarregados do setor, que por não saírem dos gabinetes
nada de conhecimento e experiência possuem para agir e superar o caos Florestal.
ENGANO POR CRER NO SUPERCIAL PELA FALTA DE
CONHECIMENTO.
5) Esses serrados que
estou citando, considerados selva virgem pelos que não conhecem a realidade; do
alto, de avião e por via satélite, olha-se sim, imponente vegetação verde,
porém, essa visibilidade é superficial; igual a como se ver de longe a uma
mulher já muito sugada; ela bem arrumada, é atraente de longe, por fora; e enquanto
que de perto o experiente conhecedor vê uma natureza vazia porque por dentro
nada de bom tem,e o pouco que tem não dá para sustentar a própria vida. Nestas
condições está a Floresta Amazônica de todo o Brasil, igual a todas as
florestas dos países latino-americanos.
CABE RESPONSABILIDADE E ATITUDE IMEDIATA NA PRATICA
PARA EVITARMOS O CAOS DA TERRA.
A humanidade não pode ficar simplesmente assistindo
o grande perigo que está ameaçando nossa vida. Temos que reagir e tomar
atitudes concretas, como responsáveis pelas vidas que nos cercam; por nossos
próprios filhos e descendentes e também pelas próximas gerações que virão,
conscientes que Deus criou a natureza pra todas as gerações.
Frente a esta realidade, analisando a grave situação
e visando apresentar soluções a nível Nacional e Internacional em favor da vida
humana, elaborei o PROJETO CAPI. Como pode ser apreciado quem interesse, no
documento “objetivos e metas do projeto”; trata-se de um projeto ambiental
multidisciplinar para na prática erradicar todo sistema de sobrevivência
predatória, implantando e desenvolvendo métodos e sistemas de reproduções e
preservação permanente das florestas, capacitando para esta prioridade o povo
rural em suas próprias comunidades e próprias terras, gerando economia, saúde e
desenvolvimento.
Para desde o início ser positiva nossas atividades,
desenvolveremos o projeto disciplinando quatro prioridades produtivas rentáveis
a fim de poder em curto prazo conseguir a auto- sustentabilidade do povo rural,
valorizando-os e convertendo-lhes em eficientes reprodutores e preservadores da
Flora e fauna, como tenho citado. Nessa forma harmonizaremos nossa vida com a
Natureza, sistematicamente superando as catástrofes físicas.
OBJETIVO E VISÃO
DO PROJETO EM CURTO PRAZO.
O objetivo, meta e visão do Projeto é em 15 anos
reflorestar a Natureza depredada o equivalente a que já foi destruída em 60
anos. Para chegar aos objetivos e visão citados, as atividades do Projeto têm
que ser estendida a nível nacional e mundial, se possível. A visão é já em 20
anos termos sinais de estarmos equilibrando os ecossistemas com reais sinais de
reduzir e controlar o aquecimento global. Nesse sentido, será implantado e
desenvolvido o Projeto, visando converter esta Prioridade Social no Maior e
melhor Empreendimento Humano na atualidade.
Resumindo, considero e sustento que o Projeto CAPI
pode ser o único meio para erradicar o extrativismo predatório e através da
Silvicultura comunitária e familiar; reproduzir florestas privadas para serem
legalmente comercializadas, e o projeto como já disse, visa a nível nacional generalizar
progressivamente os reflorestamentos em terras devolutas; nas terras
municipais, estaduais e federais, para conseguirmos os objetivos citados para
se possível em 20 anos termos sinais de regular e controlar o aquecimento
global. O Projeto inicialmente para demonstrar o Modelo e Sistema de
desenvolvimento, está apelando junto a comunidade brasileira para unir nossos
esforços a esta prioridade humana; para implantarmos o Projeto no mínimo com mil famílias, para em 12 meses
integrar ao projeto 2,000 famílias; pondo em prática as 04 prioridades
produtivas rentáveis; a silvicultura, a pesca ecológica reprodutiva e
comercial, a produção de alimentos básicos e a implantação extensiva de bancos
de sementes das árvores silvestres, para facilitar os reflorestamentos.
Além deste apelo a todos os habitantes do Brasil e
do mundo em Favor da Vida, o Projeto está a disposição de todas as entidades
financeiras do Brasil e de todas as nações, assegurando-lhes que este Projeto,
como já disse: pode ser convertido no maior e melhor empreendimento humano a
nível mundial na atualidade, porque com a implantação e desenvolvimento do
Projeto, podemos gerar economia solida e permanente nas comunidades, municípios
e estados; gerando rápido desenvolvimento imediato com a pesca ecológica. Estou
dizendo que desenvolvendo a pesca ecológica; com os peixes Amazônicos pode-se
industrializar até 03 tipos de produtos alimentícios, o que facilitará a nível nacional,
combater dignamente a fome e misérias, porque
a pesca ecológica também pode gerar milhares de centros de trabalho e
economia incalculável nas famílias rurais agora excluídas.
Reitero em dizer que o projeto está à disposição dos
empresários e entidades financeiras que tenham visão de mega empreendimentos e que
se identifiquem com os objetivos e metas do projeto, conforme estou detalhando
no documento, “Objetivos e Metas do Projeto” que será posto em prática após
percorrer a pé, com Triciclo (10.000) dez mil Km. Pelo norte, centro e sul do
Brasil, divulgando o projeto e apelando por apoio e ajuda financeira para
implantar e desenvolver as atividades citadas neste documento.
Manaus/AM:_ Brasil,
Março de 2013
Manoel Henriquez
Bárcio Neto
Autor e Executor
do Projeto CAPI
Endereço: Rua 16
– Nº 34 / Conjunto Hiléia II – Bairro Redenção
CEP 69.049.500 –
Manaus – AM – Brasil
Fones: 3653-3106
/8156-5422 / 9373-4719..
e-mail:
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